"[...] Eu te amo, homem, exatamente como amo o que
acontece quando escuto oboé. Meu coração vai desdobrando
os panos, se alargando aquecido, dando
a volta ao mundo, estalando os dedos pra pessoa e bicho..."
-Adélia Prado em trecho do poema Para o Zé, in Bagagem.
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